Hoje ouvi o programa da Fátima Bernardes, da Tv Globo, sobre a utilização da alfarroba, na confecção de similar de ovos de chocolate.
E afirmaram que a alfarroba vinha do Mediterrâneo para ser transformada no Brasil Ora eu julgava que, no Mediterrâneo só havia água e peixe, mas não, pelos vistos também há alfarroba!
E isto porquê? Porque sendo Portugal o maior produtor de alfarroba a nível mundial, com certeza, exportador para o Brasil, não convinha dizer que vinha de Portugal, devido a um certo antagonismo existente, que se verifica nos meios de comunicação.
Senão vejamos. Qualquer acontecimento de relevância no Brasil, são mostrados na comunicacão social, os jornais estrangeiros que o noticiaram: franceses, ingleses, espanhóis, italianos. Já viram referência a jornais portugueses?
Nos resumos e relatos de futebol estrangeiro, já viram ou ouviram algum relativo a Portugal?
Agora, num livro escolar da História do Brasil, dão a entender que foi Cristóvão Colombo que chegou primeiro e até chamou aos habitantes do Brasil (já se chamava Brasil nessa altura?), de índios, porque julgou que tinha chegado à Índia!
Só faltou dizer que o satélite se tinha avariado e que o radar não funcionou!
Acho também que o Pedro Álvares Cabral entrou no Facebook do Cristóvão, apanhou um avião da TAP e chegou a Porto Seguro, será?
Já acredito em tudo!
Fernando J
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Dissertando ...
..
Neste mundo louco em que
somos obrigados a viver, talvez porque não temos outro, há um verdadeiro
frenesim quando se aproximam as eleições.
E é ver os candidatos a
diversos cargos políticos prometerem tudo e mais alguma coisa, tal como um
hospital para cada doente, uma escola para cada aluno, enfim, coisas
impossíveis de realizar, que têm por fim confundir os eleitores e justificar a
democracia em que vivemos.
Partindo do princípio que todo
o país é democrático, cada um à sua maneira, e que até a antiga Alemanha
Oriental, subjugada à então União Soviética, se intitulava República
Democrática da Alemanha, todos eles têm eleições periódicas para eleger os seus
representantes nos respetivos governos.
Até me estou a lembrar de um
porta-voz de um certo país, que afirmou peremptoriamente “devemos manter a
democracia, nem que seja à porrada!”
Assim, vemos aparecer nos
órgãos sociais, os mais diversos partidos, desde a extrema direita. direita,
meia direita, centro, extrema esquerda, esquerda, meia esquerda; mais ou menos
isto!
Ora, com esta introdução, eu quero apenas apresentar, como nova figura
política, o “candidato independente”.
Há bastantes anos, num país
que até já não me lembro do nome, apareceu um candidato independente, sem um programa
de governo, mas de que toda a gente tinha conhecimento.
Era, sem mais nem
menos, o Doutor Alisando Cresce.
Porque se trata de uma
tradução livre, transcrevo para português o manifesto desse candidato:
- É o único que aumenta a
população
- É duro
- Respeita as regras
- É candidato peludo
- Não gosta de chatos
= Sua maior preocupação é
ficar por dentro
- Na rua anda sempre de cabeça
baixa
- Conta com o apoio integral
- Suas realizações aparecem em
9 meses
- Trabalha a qualquer hora
- É modesto. As suas fotos não
aparecem nos jornais
- É pobre, por isso vive
pendurado
- Chora de prazer quando
trabalha
- É o único candidato que
entra cheio e sai vazio
- Levanta-se apenas com o
pensamento
- Tem tendência para a
esquerda
- Seu trabalho é produtivo.
Vai e vem
- É desportista. Joga com duas
bolas
- É o maior líder atual, pois
é conhecido como o pai de todos
Vote bem. Vote no Dr. Alisando
Cresce.
Fernando J
Fernando J
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